a professora diz:
- Apontem a trabalho de casa, crianças:
Vocês vão ter de pesquisar o habitat natural das 70 espécies de animais que estão na página 20. Também vão ter de dizer qual o país de origem de cada animal, quais seus predadores, suas presas, seus costumes e fazer uma redacção sobre cada um.
E continuou:
- Falando em animais, Marta, o que dão as ovelhas?
- Lã, professora.
- Muito bem! Pedrinho, o que dão as galinhas?
- Ovos, professora.
- Parabéns! Joãozinho, o que dão as vacas?
- Trabalhos de casa!
Umas são anedotas, outras são piadas (com ou sem). Este espaço é suposto ser um convivio de coisas engraçadas, ou até de coisas parvas, que não são da minha autoria. Uma espécie de caderneta em que os cromos não necessitam de cola. Anedotas, piadas e afins, alguns cartoons e imagens, coisas e cenas, tudo à mistura. Carpe Diem.
segunda-feira, setembro 25, 2006
História Verídica (Num jornal do Brasil)
Ana Paula Castro, 23 anos, estava à espera no carro enquanto os seus sogros faziam compras no CARREFOUR. Muitas pessoas a viram dentro do carro com os vidros fechados, com os olhos cerrados, e com as duas mãos na nuca.
Um cliente que passou por ali estranhou e foi até o carro. Percebeu que os olhos de Ana Paula estavam agora abertos, e que ela estava com um olhar muito estranho. Ele perguntou-lhe se estava bem e ela respondeu que tinha levado um tiro na cabeça, e estava a segurar o seu cérebro há mais de uma hora. O homem chamou os Bombeiros e eles partiram o vidro para entrar no carro, porque estava trancado. Ana Paula recusava-se a tirar as mãos da nuca. Quando um dos bombeiros finalmente conseguiu entender o que tinha acontecido, notou que Ana Paula estava com uma pasta gosmenta na nuca.
Uma embalagem de 1 litro de creme de leite no banco de trás do carro estourara por causa do calor, fazendo um barulho parecido com um tiro. O creme foi cuspido todos os lados, caindo uma parte na nuca de Ana Paula.
Quando ela pôs as mãos atrás da cabeça, sentiu a massa mole e achou que era o seu cérebro. Primeiro desmaiou, mas recuperou rapidamente e tentou segurar o cérebro mais de uma hora, até que alguém chegou para acudi-la.
DETALHE: Ana Paula Castro é loira!
Um cliente que passou por ali estranhou e foi até o carro. Percebeu que os olhos de Ana Paula estavam agora abertos, e que ela estava com um olhar muito estranho. Ele perguntou-lhe se estava bem e ela respondeu que tinha levado um tiro na cabeça, e estava a segurar o seu cérebro há mais de uma hora. O homem chamou os Bombeiros e eles partiram o vidro para entrar no carro, porque estava trancado. Ana Paula recusava-se a tirar as mãos da nuca. Quando um dos bombeiros finalmente conseguiu entender o que tinha acontecido, notou que Ana Paula estava com uma pasta gosmenta na nuca.
Uma embalagem de 1 litro de creme de leite no banco de trás do carro estourara por causa do calor, fazendo um barulho parecido com um tiro. O creme foi cuspido todos os lados, caindo uma parte na nuca de Ana Paula.
Quando ela pôs as mãos atrás da cabeça, sentiu a massa mole e achou que era o seu cérebro. Primeiro desmaiou, mas recuperou rapidamente e tentou segurar o cérebro mais de uma hora, até que alguém chegou para acudi-la.
DETALHE: Ana Paula Castro é loira!
Puta Puta Puta Puta
A gramática é machista.
Alguns exemplos:
Cão = melhor amigo do homem; Cadela = puta
Vagabundo = homem que não trabalha; Vagabunda = puta
Touro = homem forte; Vaca = puta
Pistoleiro = homem que mata pessoas; Pistoleira = puta
Aventureiro = homem que se arrisca, viajante, desbravador; Aventureira = puta
Menino de rua = menino pobre, que vive na rua; Menina de rua = puta
Homem da vida = pessoa letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida; Mulher da vida = puta
Puto = miúdo; Puta = puta.
Alguns exemplos:
Cão = melhor amigo do homem; Cadela = puta
Vagabundo = homem que não trabalha; Vagabunda = puta
Touro = homem forte; Vaca = puta
Pistoleiro = homem que mata pessoas; Pistoleira = puta
Aventureiro = homem que se arrisca, viajante, desbravador; Aventureira = puta
Menino de rua = menino pobre, que vive na rua; Menina de rua = puta
Homem da vida = pessoa letrada pela sabedoria adquirida ao longo da vida; Mulher da vida = puta
Puto = miúdo; Puta = puta.
Tenda armanda
O velhinho amanheceu excitado e a velhinha de oitenta anos, vendo aquilo armado, disse:
- Vamos?!
E ele respondeu:
- Vamos nada! Eu vou é mostrar aos meus amigos!!
- Vamos?!
E ele respondeu:
- Vamos nada! Eu vou é mostrar aos meus amigos!!
Oração feminina
Querido Deus,
Até agora o meu dia foi bom:
* não me meti na vida dos outros,
* não perdi a paciência,
* não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata nem irónica,
* não reclamei,
* não praguejei,
* não gritei,
* não tive ataques de ciúmes,
* não comi chocolates,
* Também não fiz débitos no meu cartão de crédito (nem do meu marido) e nem passei cheques pré-datados.
Mas peço a tua protecção, Senhor, pois estou para me levantar da cama a qualquer momento.
Até agora o meu dia foi bom:
* não me meti na vida dos outros,
* não perdi a paciência,
* não fui gananciosa, sarcástica, rabugenta, chata nem irónica,
* não reclamei,
* não praguejei,
* não gritei,
* não tive ataques de ciúmes,
* não comi chocolates,
* Também não fiz débitos no meu cartão de crédito (nem do meu marido) e nem passei cheques pré-datados.
Mas peço a tua protecção, Senhor, pois estou para me levantar da cama a qualquer momento.
Um chinês entra num bar em N.Y.
e quando vê o Steven Spielberg, pensa:
- Olha o Spielberg! Gostava de o conhecer...
No entanto, quando o conhecido realizador de cinema passa por ele, espeta-lhe um valente murro na tromba... Sem mais nem menos!
- Então?!? Mas que merda é essa? - Pergunta o chinês.
- Vocês, japoneses, mataram o meu avô quando bombardearam Pearl Harbour. - Responde o Spielberg.
- Mas eu nem sequer sou japonês. Sou chinês!
- Chineses, tailandeses, japoneses... para mim é tudo a mesma merda!
O Spielberg já se ía embora quando o chinês se chega ao pé dele e dá-lhe com uma cadeira nas costas.
- Então?!? Que porra é essa? - Pergunta o Spielberg.
- Estúpido americano! Tu mataste a minha avó quando afundaste o Titanic!
- Mas eu não afundei o Titanic. Foi um iceberg!
- Iceberg, Carlsberg, Spielberg... para mim é tudo a mesma merda!
- Olha o Spielberg! Gostava de o conhecer...
No entanto, quando o conhecido realizador de cinema passa por ele, espeta-lhe um valente murro na tromba... Sem mais nem menos!
- Então?!? Mas que merda é essa? - Pergunta o chinês.
- Vocês, japoneses, mataram o meu avô quando bombardearam Pearl Harbour. - Responde o Spielberg.
- Mas eu nem sequer sou japonês. Sou chinês!
- Chineses, tailandeses, japoneses... para mim é tudo a mesma merda!
O Spielberg já se ía embora quando o chinês se chega ao pé dele e dá-lhe com uma cadeira nas costas.
- Então?!? Que porra é essa? - Pergunta o Spielberg.
- Estúpido americano! Tu mataste a minha avó quando afundaste o Titanic!
- Mas eu não afundei o Titanic. Foi um iceberg!
- Iceberg, Carlsberg, Spielberg... para mim é tudo a mesma merda!
domingo, setembro 10, 2006
segunda-feira, setembro 04, 2006
Poder islâmico
Um velho árabe, a viver há mais de 40 anos nos EUA, quer semear batatas no seu jardim, mas cavar a terra já é um trabalho demasiado pesado para ele. O seu filho único, Ahmed, está a estudar em França, e o velhote envia-lhe a seguinte mensagem:
"Querido Ahmed, sinto-me mal porque este ano não vou poder semear batatas no jardim. Já estou demasiado velho para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, todos estes problemas desapareceriam. Sei que tu remexerias e prepararias toda a terra. Beijos do papá."
Poucos dias depois, recebe a seguinte mensagem:
"Querido pai, por favor, não toques na terra desse jardim. Escondi aí umas coisas. Beijos, Ahmed."
Na madrugada seguinte, aparecem no local a Polícia, agentes do FBI e da CIA, os S.W.A.T., os Rangers, os Marines, o Steven Seagal, o Silvester Stallone, o Ranger do Texas e alguns mais da elite norte-americana, bem como representantes do Pentágono, da Secretaria de Estado, etc. Removem toda a terra do jardim à procura de bombas, ou material para as construir.
Porém, não encontram nada e vão-se embora, não sem antes interrogarem o velhote, que não fazia a mínima ideia do que eles procuravam.
Nesse mesmo dia, o velhote recebe outra mensagem:
"Querido pai, certamente a terra já está pronta para semear as batatas.
Foi o melhor que pude fazer dadas as circunstâncias.
Beijos, Ahmed."
"Querido Ahmed, sinto-me mal porque este ano não vou poder semear batatas no jardim. Já estou demasiado velho para cavar a terra. Se tu estivesses aqui, todos estes problemas desapareceriam. Sei que tu remexerias e prepararias toda a terra. Beijos do papá."
Poucos dias depois, recebe a seguinte mensagem:
"Querido pai, por favor, não toques na terra desse jardim. Escondi aí umas coisas. Beijos, Ahmed."
Na madrugada seguinte, aparecem no local a Polícia, agentes do FBI e da CIA, os S.W.A.T., os Rangers, os Marines, o Steven Seagal, o Silvester Stallone, o Ranger do Texas e alguns mais da elite norte-americana, bem como representantes do Pentágono, da Secretaria de Estado, etc. Removem toda a terra do jardim à procura de bombas, ou material para as construir.
Porém, não encontram nada e vão-se embora, não sem antes interrogarem o velhote, que não fazia a mínima ideia do que eles procuravam.
Nesse mesmo dia, o velhote recebe outra mensagem:
"Querido pai, certamente a terra já está pronta para semear as batatas.
Foi o melhor que pude fazer dadas as circunstâncias.
Beijos, Ahmed."
O Johnny
A professora mandou os alunos fazerem uma composição sobre o tema Sexo e assuntos relacionados com esse tema. No dia seguinte, cada aluno leu a sua composição:
A da Joana era acerca de métodos contraceptivos, a do Vasco "falava" da masturbação, a Joaquina escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc...
Chegou a vez do Luizinho:
- Então Luizinho, fizeste a composição que eu mandei?
- Sim Sra. professora.
- Vá, lê lá então!
E o Luizinho começou a ler alto:
- "Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 19h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol ofuscava o horizonte, e tingia as nuvens de tons de sangue. De súbito, no horizonte, recortou-se a silhueta de um cavaleiro.
Lentamente, foi-se aproximando da cidade... Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johny!
Vestia todo de preto, à excepção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que "prendia" os dois revolveres à cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante por uma poça de água.
PUM! PUM! PUM!
O cheiro a pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johny. Johny não gostava de cavalos desobedientes!
Johny dirigiu-se para o bar. Quando estava a subir os três degraus, um mendigo que até
ali dormia, tocou na perna de Johny e pediu uma esmola.
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava que lhe tocassem!
Entrou no bar. Foi até ao balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johny provou...
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de cervejas mornas!
As outras pessoas olharam todas surpreendidas...
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de ser o centro das atenções!
Saiu do bar. Deslocou-se até ao outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passaram por ele um grupo de crianças a brincar e a correr.
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de poeira e alem disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o Sr. enganou-se no troco.
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava que se enganassem no troco!
Saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. O silêncio era pesado.
FIM”.
O Luizinho calou-se. A turma estava petrificada.
A professora chocada pergunta:
- Mas...mas...Luizinho...o que esta composição tem a ver com sexo?!
Luizinho com as mãos nos bolsos e com um ar confiante, responde:
- O Johny era fodido!
A da Joana era acerca de métodos contraceptivos, a do Vasco "falava" da masturbação, a Joaquina escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc...
Chegou a vez do Luizinho:
- Então Luizinho, fizeste a composição que eu mandei?
- Sim Sra. professora.
- Vá, lê lá então!
E o Luizinho começou a ler alto:
- "Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 19h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol ofuscava o horizonte, e tingia as nuvens de tons de sangue. De súbito, no horizonte, recortou-se a silhueta de um cavaleiro.
Lentamente, foi-se aproximando da cidade... Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johny!
Vestia todo de preto, à excepção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que "prendia" os dois revolveres à cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante por uma poça de água.
PUM! PUM! PUM!
O cheiro a pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johny. Johny não gostava de cavalos desobedientes!
Johny dirigiu-se para o bar. Quando estava a subir os três degraus, um mendigo que até
ali dormia, tocou na perna de Johny e pediu uma esmola.
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava que lhe tocassem!
Entrou no bar. Foi até ao balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johny provou...
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de cervejas mornas!
As outras pessoas olharam todas surpreendidas...
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de ser o centro das atenções!
Saiu do bar. Deslocou-se até ao outro lado da cidade para comprar um cavalo.
Passaram por ele um grupo de crianças a brincar e a correr.
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de poeira e alem disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o Sr. enganou-se no troco.
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava que se enganassem no troco!
Saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. O silêncio era pesado.
FIM”.
O Luizinho calou-se. A turma estava petrificada.
A professora chocada pergunta:
- Mas...mas...Luizinho...o que esta composição tem a ver com sexo?!
Luizinho com as mãos nos bolsos e com um ar confiante, responde:
- O Johny era fodido!
Sapo
Um homem que estava a passear nas ruas do centro de Lisboa viu um vendedor de rua com uma barraquinha a vender sapos. Eram daqueles sapos grandes! E havia uma placa que dizia: SAPO CHUPA-PILA.
O homem perguntou: “Que merda é esta, pá?! Chupa pilas??!!”
O vendedor disse: “É uma espécie especial de sapo que eu desenvolvi e que chupa o seu pirilau como nunca ninguém lho fez.”
O gajo ficou desconfiado, mas como estava meio mal com a mulher, e os sapos eram baratos, resolveu comprar um e levar para casa.
Foi mais cedo para casa, e quando no fim da tarde a mulher chegou do trabalho deparou-se com o marido na cama todo nú, com o sapo no ombro, de olhos arregalados, e a ler junto com ele um livro de receitas culinárias.
A mulher fula da vida perguntou: “Que porcaria é esta? Que é que se passa aqui??!! Na cama todo nu, com este sapo horrível no ombro e ainda por cima a ler um livro de receitas?!
Ele olhou para mulher e disse:
”Se este sapo aprender a cozinhar, tás lixada!!!...”
O homem perguntou: “Que merda é esta, pá?! Chupa pilas??!!”
O vendedor disse: “É uma espécie especial de sapo que eu desenvolvi e que chupa o seu pirilau como nunca ninguém lho fez.”
O gajo ficou desconfiado, mas como estava meio mal com a mulher, e os sapos eram baratos, resolveu comprar um e levar para casa.
Foi mais cedo para casa, e quando no fim da tarde a mulher chegou do trabalho deparou-se com o marido na cama todo nú, com o sapo no ombro, de olhos arregalados, e a ler junto com ele um livro de receitas culinárias.
A mulher fula da vida perguntou: “Que porcaria é esta? Que é que se passa aqui??!! Na cama todo nu, com este sapo horrível no ombro e ainda por cima a ler um livro de receitas?!
Ele olhou para mulher e disse:
”Se este sapo aprender a cozinhar, tás lixada!!!...”
Pensa bem
Primeira questão:
Suponhamos que conheces uma mulher que está grávida, mas que já tem 8 filhos, dos quais 3 são surdos, 2 cegos e um atrasado mental. Além disso a mulher tem sífilis. Recomendarias que ela fizesse um aborto?
Responde mentalmente, depois lê a segunda questão.
Segunda questão:
Está na hora de eleger o Presidente do Mundo, e o teu voto é determinante. Os dados dos três principais candidatos são:
O candidato A está associado a políticos corruptos e consulta astrólogos. Tem duas amantes. Fuma como uma chaminé e bebe oito a dez martinis por dia.
O candidato B já foi destituído duas vezes, dorme até ao meio-dia, fumava ópio na escola e bebe um quarto de litro de whisky todas as noites.
O candidato C é um herói de guerra condecorado. É vegetariano, ocasionalmente toma uma cerveja e nunca teve casos extraconjugais.
Entre estes três candidatos, qual escolherias?
(responde honestamente)
Provavelmente o candidato C?
Repara:
O candidato A - era Franklin D. Roosevelt
O candidato B - foi nem mais nem menos Winston Churchill
O candidato C - era Adolf Hitler
E a propósito:
A respeito da questão do aborto: Se respondeste "sim", fica a saber que acabas de matar Beethoven.
Suponhamos que conheces uma mulher que está grávida, mas que já tem 8 filhos, dos quais 3 são surdos, 2 cegos e um atrasado mental. Além disso a mulher tem sífilis. Recomendarias que ela fizesse um aborto?
Responde mentalmente, depois lê a segunda questão.
Segunda questão:
Está na hora de eleger o Presidente do Mundo, e o teu voto é determinante. Os dados dos três principais candidatos são:
O candidato A está associado a políticos corruptos e consulta astrólogos. Tem duas amantes. Fuma como uma chaminé e bebe oito a dez martinis por dia.
O candidato B já foi destituído duas vezes, dorme até ao meio-dia, fumava ópio na escola e bebe um quarto de litro de whisky todas as noites.
O candidato C é um herói de guerra condecorado. É vegetariano, ocasionalmente toma uma cerveja e nunca teve casos extraconjugais.
Entre estes três candidatos, qual escolherias?
(responde honestamente)
Provavelmente o candidato C?
Repara:
O candidato A - era Franklin D. Roosevelt
O candidato B - foi nem mais nem menos Winston Churchill
O candidato C - era Adolf Hitler
E a propósito:
A respeito da questão do aborto: Se respondeste "sim", fica a saber que acabas de matar Beethoven.
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