segunda-feira, agosto 07, 2006

Ir para casa mais cedo

Num escritório trabalhavam três raparigas com a mesma chefe. Cada dia, elas notavam que a chefe saía sempre mais cedo. Um dia todas essas raparigas decidiram que, quando a chefe saísse, elas fariam o mesmo.
Afinal, depois de sair, a chefe nunca mais voltava, nem dizia mais nada, por isso estariam seguras. E porque é que também não poderiam ir para casa mais cedo?
A morena ficou absolutamente deslumbrada por ir para casa mais cedo. Pôde tratar um pouco do jardim, passar algum tempo a brincar com o filho, e foi para a cama mais cedo.
A ruiva ficou também deliciada com esse tempo extra.
Aproveitou para uma curta aula no ginásio antes de se preparar para um encontro ao jantar.
A loura ficou contente por chegar a casa mais cedo e surpreender o marido, mas quando chegou ao quarto, ouviu vários sons abafados.
Abrindo a porta lenta e silenciosamente, ficou mortificada por ver o marido com a sua chefe em grande acção na cama! Suavemente fechou de novo a porta e saiu da casa.
No dia seguinte, durante a pausa para o café, a morena e a ruiva planeavam sair de novo mais cedo, e perguntaram à loura se ela queria fazer o mesmo:
- “Nem pensar!” - Foi a resposta – “Quase que fui apanhada ontem!”

Um advogado de Cascais,

vai caçar patos para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador. Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer. O advogado respondeu: "Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo".
O velhote responde: "Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar".
O advogado, indignado: "Eu sou um dos melhores advogados de Portugal!
Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse: O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés; e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado que já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada. Por isso aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas “bolas” do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse: “Bora, velhote! Agora é a minha vez!”
O lavrador sorriu e disse:
“Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!”

O que é o sexo, afinal?

Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na cama.

Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sempre um que fica por baixo.

Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado.

Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer fica muito próxima da área de saneamento.

Segundo os políticos é um acto de democracia perfeito, porque todos gozam independentemente da posição.

Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entra mais do que sai.
Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescentado.

Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos.

Segundo os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membro à potência máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão.

Segundo os psicólogos, é fod*** de explicar!

Três amigas estavam na conversa,

quando uma delas comenta com a outra sobre as suas relações sexuais com os maridos:
- Nunca te aconteceu, quando fazes amor com o Carlos tocares nos tomates dele e estarem frios?
A outra responde:
- Sim, sempre que nós fazemos amor eu percebo que estão frios.
- E tu, quando o fazes com o Rafael?
- Sim, estão sempre frios! Responde a outra.
Nisto, diz a loira:
- Bom, nunca parei para reparar nesse detalhe mas, esta noite, quando estiver com o Manuel, vou tocá-los para ver.
- Tá bom, então amanhã contas como é! - Dizem as outras.
No dia seguinte, a loira aparece toda cheia de hematomas, os olhos roxos e sem alguns dentes.
As amigas ficam surpreendidas, perguntam o que foi que aconteceu e a loira responde muito nervosa:
- Isto é tudo culpa vossa!
- Mas porquê? - Perguntaram as outras.
- Porque quando toquei nos tomates do Manuel disse:
- "Ai Manuel, porque é que tu não tens os tomates frios como os do Carlos e os do Rafael?"

Dicionário Lisboa - Porto

FRASE 1:
Lisboa (L): Não tenho a certeza se vai ser possível fazer isso!
Porto (P): NÕUM FAÇO ISSO NEM QUE TU TE FUODAS!

FRASE 2:
L: A sério? É incrível! Diria mesmo impressionante!
P: PUTA QUE O PARIU! AI, PUTA QUE O PARIU!

FRASE 3:
L: Claro que isso não me preocupa!
P: TOU A CAGAR E A ANDAR!

FRASE 4:
L: Eu não estava envolvido nesse projecto!
P: MAS QUE CUARALHO É QUE EU TENHO A BER COM ESSA MERDA?

FRASE 5:
L: Interessante, hein?
P: FUODAAAA-SE!!! ESPECTÁCULO!!!

FRASE 6:
L: Será difícil concretizar esta tarefa no tempo estipulado!
P: NÕUM BAI DAR PRA FAZER ISSO NEM QUE ME FUODA TUODO!

FRASE 7:
L: Precisamos melhorar a comunicação interna desta empresa!
P: PUTA DE MERDA! NÃO HÁ NENHUM CUARALHO QUE ME RESPONDA???

FRASE 8:
L: Desejava que eu ficasse até um pouco mais tarde?!
P: E NO CÚ? NÃO QUERES LEBAR NO CU TÁMBÉM???

FRASE 9:
L: Parece-me que o senhor não está familiarizado com o problema!
P: CALA-TE, CUARALHO!

FRASE 10:
L: Então, Desculpe!
P: BAI LÁ PÁ PUTA QUE TE PARIU!

FRASE 11:
L: Então, Desculpe, senhor!
P: BAI LÁ PÁ PUTA QUE TE PARIU, SEU PÁNELEÍRO!

FRASE 12:
L: Acho que não posso ajudar!
P: FUODE-TE PRAÍ SOZINHO!

FRASE 13:
L: Adoro estes desafios!
P: PUTA DE TRABALHINHO DE CUORNO!

FRASE 14:
L: Finalmente reconheceram a tua competência!
P: FOSTE AO CÚ A QUÉM?

FRASE 15:
L: Atenção que é necessário formação para o pessoal, antes de ligarem a máquina!
P: ATENÇÕUM QUE QUEM MEXER NESTA MERDA LEBA NOS CUORNOS!

FRASE 16:
L: Eles não ficaram satisfeitos com o resultado do trabalho!
P: ELES SÕUM É UM VANDO DE FILHOS DA POUTA!

FRASE 17:
L: Por favor, refaça esse trabalho!
P: ENFIA ISSO NO CU, ESTÁ UMA BELA MERDA!

FRASE 18:
L: Este problema serviu para ver que precisamos reforçar o nosso programa de formação!
P: SE SEI QUEM FOI O FILHO DA PUTA QUE FEZ ISTO!...

FRASE 19:
L: Que pena. Assim teremos outra vez uma não conformidade!
P: CUARALHO! BAI SAIR CAGADA.

FRASE 20:
L: Temos que negociar o projecto com mais determinação!
P: BOU ENFIAR ISTO PELA GOELA ABAIXO DESSES FILHOS DA POUTA!

FRASE 21:
L: Desculpe, eu poderia ter avisado, já era previsível!
P: EU JÁ SABIA QUE ISTO IA DAR MERDA!

FRASE 22:
L: Os índices de produtividade da empresa estão a apresentar uma queda sensível!
P: ESTA MERDA TÁ A IR PRÓ CUARALHO!

FRASE 23:
L: Parece, então, que este projecto não vai gerar o retorno previsto!
P: AGORA FODEU-SE! PRONTO, TÁ TUDO FODIDO!